||| Depois de almoçar em um posto de combustíveis da cidade, o presidente deverá voltar a Anápolis em breve para assinatura da concessão da Ferrovia Norte-Sul à iniciativa privada, o que garantirá finalmente o funcionamento do modal
DA REDAÇÃO
A passagem do presidente Jair Bolsonaro (PSL) por Goiás, nesta sexta-feira (31.mai), rendeu declarações polêmicas, almoço em um posto de combustíveis e a promessa de estar em Anápolis para assinar a concessão da Ferrovia Norte-Sul à iniciativa privada.
Em discurso para pastores em um evento da igreja Assembleia de Deus, em Goiânia, Bolsonaro questionou se já não estava na hora de o Brasil ter um ministro evangélico no Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente ainda questionou se a corte não estaria “legislando” ao julgar uma ação que trata da criminalização da homofobia. As declarações, claro, ganharam o país através da imprensa e redes sociais.
Ao deixar a capital goiana, Bolsonaro acabou almoçando no Posto Presidente, na BR-060, em Anápolis, atraindo dezenas de apoiadores. Ele estava acompanhado do governador Ronaldo Caiado (DEM), prefeito Roberto Naves (PTB), deputado federal Major Vitor Hugo e do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes.
No almoço ele confirmou o compromisso assumido em café da manhã no Palácio das Esmeraldas, de assinar a concessão da Norte-Sul em Anápolis.
A vencedora do leilão da Ferrovia Norte-Sul foi a empresa Rumo, que arrematou os 1537 quilômetros da linha férrea, de Porto Nacional (TO) até Estrela d’Oeste (SP), passando por Anápolis.
O lance foi de R$ 2,719 bilhões - o que representa um ágio de 100,92%. O prazo de contrato é de 30 anos. O lance mínimo previsto no edital era de R$ 1,35 bilhão.
A ferrovia é tida como um dos principais projetos para escoamento da produção agrícola do país. Os investimentos devem chegar a R$ 2,7 bilhões.

Prefeito Roberto Naves com governador Caiado e presidente Bolsonaro em almoço no Posto Presidente
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